A homenagem que fazemos, aqui, é também um tributo à capacidade do ser humano em projetar-se no futuro e com essa ação conseguir implementar melhorias para renovadas projeções e preocupações civilizatórias. Vale a dedicatória de uma das obras de nosso autor: À Humanidade. E à esperança de que a luta contra a estupidez finalmente seja vitoriosa. (The Gods Themselves, 1972) Aquele que é capaz de se lançar dessa maneira adota como perspectiva o futuro, a partir de ações e realidades de hoje. Asimov foi um exímio projetista. Temos, aí, uma eterna gratidão com o autor homenageado. O exercício da imaginação e da criatividade trabalha sempre, conscientemente ou não, com elementos do nosso entorno real ou com elementos a ele muito próximos. Isso nos permite fazer um exercício mental de nova extrapolação, inversa, para um eterno “retorno” à realidade. Esse fenômeno acabou por se manifestar ao longo deste livro. E aqui temos uma gratidão também com todos os demais autores. O resultado fala por s